A acusação partiu do Partido Socialista (PS) que considerou a notificação enviada aos desempregados, durante o último mês, uma operação para “varrer para debaixo do tapete (…) os desempregados em Portugal”.
O deputado do PS Nuno Sá teceu duras críticas ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) afirmando que se trata de um mero controlo estatístico com o objetivo de disfarçar o “drama social do desemprego em Portugal”.
O IEFP convocou milhares de desempregados a nível nacional para informá-los das recentes alterações às medidas ativas de emprego em curso (Impulso Jovem). Esta convocatória serve também para atualização de dados dos candidatos a emprego e para atribuição de um gestor de carreira que garanta um acompanhamento mais personalizado do candidato. Não comparecer pode significar o corte da inscrição no centro de emprego.
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