Depois do eurostat (dados de dezembro de 2012) ter apresentado um panorama difícil para os jovens – 5.702 milhões de jovens sem emprego na europa a 27 (EU27) e 3.624 milhões nos países que constituem a zona euro – ficou claro um dos principais problemas da agenda europeia para o emprego, o desemprego jovem.
Foi neste contexto que o Parlamento Europeu discutiu no passado 14 de janeiro a “garantia à juventude”.
Trata-se de uma iniciativa apresentada pela Comissão Europeia, que visa garantir aos jovens até aos 25 anos, assim como a todos os jovens recentemente diplomados e com menos de 30 anos, a possibilidade de receber ofertas de emprego, estágio ou programa de formação “num prazo de quatro meses após a perda do emprego ou abandono da educação formal”.
A ideia é que os Estados-Membros intervenham de forma precoce nas situações de desemprego, alinhando parceiros estratégicos e serviços dos centros de emprego, com o objetivo de potenciar a inserção do jovens no mercado de trabalho.
Por outro lado, o Parlamento Europeu recomendou à Comissão Europeia para que se apoie os países com maiores condicionalismos financeiros na adoção deste mecanismo.
Recolha de informação: sítio do parlamento europeu e eurostat
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